Os governos vêm e vão, uns com menos outros com mais, mas logo vão.
Menos luto mais máscaras.
Ouviu se tantos dizendo para ficarem em casa, outros tantos diziam que se parássemos ficaríamos sem alimentos e remédios. De fato, parar é quase como esperar que a solução caia do céu. Talvez trabalhar respeitando o uso de máscaras já ajudaria. Mas, assisti a um vídeo, onde um jornalista dizia que se ficar em casa estivesse resolvendo as pessoas não estariam morrendo. Realmente, não adiantou, pois enquanto uns pediam pra ficar outro instigavam a sair. E de onde deveria vir prudência, veio as saidinhas sem máscara, aquelas, encorajando a população a não usar. As afirmações de que o vírus era apenas uma gripezinha. O decreto diminuindo a obrigatoriedade do uso de máscara em estabelecimentos comerciais, indústrias, igrejas e templos. A demora na aquisição de vacinas. As alegações de que a mídia estaria dando uma dimensão muito grande ás fatalidades com a Covid-19. Tudo isso, agora dizimam qualquer argumento que o governo poderia ter para controlar a pandemia com medidas restritivas. E não é só isso. Os erros que resultaram nesta catástrofe também recaem sobre o congresso federal. Estes poderiam ter postergado as eleições municipais. As aglomerações criadas na campanha eleitoral foram sem precedentes. E as pessoas saindo de suas casas e enfrentando filas para conseguir o auxílio emergencial garantiu o alimento, mas, fez com que o vírus circulasse. Erros por ingerência, erros por gerencia, erros por imprudência. São tantos os erros. Situação jamais imaginada quando se tem um intitulado "capitão do exército" no comando do país. E por isso a frustração, pois se esperava medidas de controle e ordem. Assim como não se manda soldados se entrincheirar e morrer sem lutar, também não se manda soldados de peito aberto e desarmados para a batalha, sem se quer conhecer o inimigo. Esperava-se estratégia, inteligência militar. E não um salve-se quem puder. Pois nessa luta somos todos soldados, como deveria de ser. Patriotas lutando para construir uma nação que se orgulhe. Mas não, aqui são muitos os culpados. Por exemplo: o que você fez para conter a transmissão do vírus? Você criticou o governo, criticou a mídia, mas é quase certo de que não deixou de ir ao seu encontro familiar natalino, ou então no carnaval, ou na igreja, na realidade não importa qual a celebração, só não era pra ir. Bom, só para reforçar, em todas as escrituras diz que Deus é onipresente, então agradecer ou pedir ou simplesmente conversar com Deus poderia ser feito de qualquer lugar. E se não agimos de forma a proteger o próximo então pra que deus? Temos sim uma parcela de culpa sobre isso. Por mais que se queira negar, sim temos. E em breve essa culpa ficará no passado, e com certeza cairá no esquecimento. Precisamos mudar isso. Adotar medidas que salve vidas no futuro. Os governos vêm e vão, uns com menos outros com mais, mas logo vão. E nós, estaremos aqui, colhendo os frutos da nossa própria omissão.
Fim!
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Da redação Worldwide por Sérgio Coutiy - Nelson Rolihlahla Mandela de 18 de julho de 1918 a 5
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